[Rolling Stone] "Amy Lee do Evanescence animada com o retorno depois de 5 anos"

Rolling Stone publicou hoje uma matéria falando do novo álbum do Evanescence, e junto veio um nova foto.

Evanescence não lança um novo álbum desde 2006, The Open Door - mas a vocalista Amy Lee está preparada para o lançamento de 11 outubro do novo álbum do Evanescence. Lee, que se mudou para Nova Yorque, pouco antes de se casar, perto do fim da última turnê da banda em 2007, diz que passou a maior parte do tempo da pausa..

"a tentar encontrar-se novamente como um ser humano. A fama toda, ser celebridade, ter o centro de todas as atenções, não é totalmente de mim. Prefiro ser amiga de alguém e ser normal só um pouco. eu precisava comprar minha comida, parar um pouco e não ter um carro e ser apenas como todos os outros Novaiorquinos. Então isso foi uma grande parte dela, apenas eu sendo eu novamente sem o Evanescence. "

Mas agora, ela está feliz de estar de volta. "Eu meio que fugi disso no meu próprio coração e do cérebro por um tempo", diz Lee. "E para voltar a isso e tê-lo é, para mim agora, melhor do que nunca, me sinto muito bem."

Ela até conseguiu encontrar algumas maneiras de incoprorar sua pausa para o novo álbum, que foi produzido por Nick Raskulinecz (Deftones, Foo Fighters, Alice In Chains). Lee faz sua estréia em um disco tocando a harpa, que ela assumiu depois que seu marido deu o instrumento a ela de presente. Depois, há o seu próprio gosto musical diversificado. "Eu me lembro quando ouvi pela primeira vez MGMT, seu primeiro disco -.. Eu amei, adorei e eu realmente comecei a ficar inspirada em torno desse tempo, com sintetizadores e coisas pesadas que eu sempre amei, Portishead, Massive Attack, essas coisas eletrônicas", diz ela. "Um pouco disso foi feito no álbum Mas eu acho que finalmente encontrei que o ponto ideal pra combinar as duas coisas, era combinando Evanescence com alguns elementos novos."

Lee diz que tem mais confiança agora como uma musicista, coisa que ela nunca teve antes - e isso é refletido no novo álbum. "Estamos tendo uma explosão e fazendo música dark épica", diz ela. "Eu não preciso sentir que tem que ser alguma coisa certa, ela não tem que ser tudo dark e assustador ou algo assim. Pode apenas ser grande."